quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Trenó para entrega de presentes nas Favelas do Rio de Janeiro


Já está pronto o novo modelo de trenó para o "Papai Noel" realizar a entrega de presentes nas favelas do Rio de Janeiro. O modelo da foto foi feito com peças "lego" após o ataque ao helicóptero do "Papai Noel" no Rio de Janeiro"


quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Atirando na curva......

Vale a pena assistir esses 5 minutos de vídeo de demonstração desta arma, extremamente útil em confrontos urbanos como por exemplo as operações policiais nas favelas.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

TEMPORADA DE CAÇA DE JAVALIS EM SC

TEMPORADA DE JAVALIS EM SANTA CATARINA CONTINUA SENDO
SOLUÇÃO AMBIENTAL
Continua aberta a temporada da caça ao javali em Santa Catarina. A população da espécie selvagem escapou ao controle e virou "fauna nociva", segundo definição de técnicos e ambientalistas.
A portaria da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural concede licença para o abate de javalis asselvajados - chamados cientificamente de javalis sus scrofa, até o dia 31 de dezembro deste ano. A medida tem base em resolução do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).
Os animais só podem ser abatidos dentro de propriedades privadas e particulares. A superpopulação de Javalis, de acordo com o biólogo Guilherme Müller, foi causada pelo surgimento de criadores clandestinos, a partir de 1997. Animais criados em regime de confinamento nas propriedades começaram a fugir e a cruzar com porcos, o que resultou na espécie popularmente conhecida como javaporco.
O resultado do cruzamento - uma espécie de porco gigante, furioso e com presas assustadoras - seria um verdadeiro desastre, não fosse a qualidade de sua carne e subprodutos. A proliferação descontrolada desta espécie se tornou um sério problema ambiental. Eles destroem lavouras, pastagens e vegetação nativa - explicou Müller.
A temporada catarinense de caça ao javali tem regras rígidas. A primeira delas é não utilizar cães de caça nem armadilhas. O abate deve ser feito dentro da propriedade cadastrada. É obrigatório o encaminhamento de um requerimento pelo proprietário da área onde os animais estão causando prejuízos.
Outra determinação: A caça não pode sair dos limites da propriedade. É proibido vender a carne ou qualquer outra parte do javaporco.
A forma recomendada para a caça é o uso de ceva, conhecida como tratador. São algumas áreas preparadas com ambiente propício à espécie e com disponibilização de comida.
É preciso manter uma certa distância do javali, pois ele fareja a presença do homem a 500 ou 600 metros, e pára quando cruza uma pista recente. Quando o javali chega para se alimentar, é caçado.
A caça ao javali selvagem foi sofrendo adaptações ao longo dos anos. Já foi o esporte favorito de reis e senhores feudais, em requintadas jornadas de grupos de caçadores que se lançavam a perseguições implacáveis, auxiliados por matilhas de cães de raça.
Hoje, além de um lazer, a caça regulamentada é uma ferramenta de conservação do meio ambiente.

Fonte: CBC – Companhia Brasileira de Cartuchos

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Pompeo responde jornalista Ricardo Noblat

Em resposta ao post de 26/11/07 do blog do Noblat (www.noblat.com.br) Pompeo rebate cada uma das críticas contra seu relatório à Medida Provisória das Armas.
Caro Noblat,
Em respeito ao teu conceituado espaço jornalístico e milhares de leitores, gostaria de fazer alguns esclarecimentos sobre o comentário postado nesta segunda-feira, dia 26, acerca das mudanças que propus ao Estatuto do Desarmamento. Isto porque teu texto possui várias informações que não correspondem a verdade. Logo, sou obrigado a crer que tua fonte na matéria estava mal informada a respeito do meu relatório à Medida Provisória 394. Ou então, teve a intenção de induzí-lo a erro.
Mas vamos aos fatos.

1º - Você afirma que estou propondo liberar a compra de armas para quem responde processo criminal.

Resposta:
Não é verdade. Em meu relatório apenas retiro a restrição contra quem responde inquérito policial. Mantenho a proibição de compra de armas para quem responde processo criminal. Importante destacar que o inquérito policial significa apenas uma investigação gerada por qualquer tipo de denuncia, mesmo que sem nenhuma fonte de prova. Se eu for até a uma delegacia de polícia e registrar uma queixa contra você, fatalmente será aberto um inquérito para verificar se minhas acusações são procedentes. Já o processo criminal, para existir, terá passado primeiro pela investigação policial, recebido a denuncia do Ministério Público e sido aceita por um Juíz. Nesse caso sim, é justo que se impeça a pessoa de comprar uma arma de fogo.

2º – Você afirma que estou propondo a liberação do porte de arma de fogo para 25 categorias profissionais, entre elas, advogados, caminhoneiros, militares reformados e taxistas.

Resposta:
Mais uma vez, afirmo, não é verdade. Esclareço que quando a Medida Provisória foi publicada pelo governo, ela recebeu 123 sugestões de emendas de deputados federais. Como relator, analisei cada uma delas, e rejeitei todas as que propunham a concessão de porte de armas. Repito: meu relatório não concede porte de armas para nenhuma nova categoria profissional. O curioso é que meu relatório é público, tem sido distribuído a qualquer um que tenha interesse, e em todas as entrevistas que concedo tenho destacado que nenhuma categoria profissional receberá porte de armas.

3º – Você afirma que estou liberando a compra livre de munições, que hoje estariam restritas a 50 cartuchos por ano.

Resposta:
Em hipótese alguma estou liberando a compra de munições. Mais uma vez, fica evidente a falta de conhecimento da mídia sobre o tema. O Estatuto do Desarmamento nunca impôs restrições à compra de munições. Existe sim, uma Portaria do Comando do Exército (portaria nº 040) que limitou em 50 cartuchos por ano. O que meu texto propõe é que o Exército mude a portaria passando a limitar a não quantidade de compra e sim de estoque. Ou seja, o proprietário de armas poderá gastar mais de 50 munições com treinamento em stand de tiro ou na caça em propriedade rurais, sem que isso configure crime.

4º - Teu texto afirma que estou liberando do pagamento de taxas e exame psicotécnico e de aptidão os compradores de armas longas com o fito de beneficiar as empresas fabricantes de armas, usando com argumento de reforço o fato de minha prestação de contas da campanha eleitoral registrar doações dessas empresas.

Resposta:
Impressiona como tua fonte incorre em erro sempre contra meu relatório. Não estou liberando das taxas e dos exames os novos compradores de armas. A isenção é apenas para que já possui longas. E aí a explicação é muito simples: Segundo estimativas do Ministério da Justiça, das cerca de 15 milhões de armas em situação irregular existentes no país, 8 milhões são armas de cano longo, usadas por produtores rurais para caça e proteção de fazendas e sítios. Em 4 anos de vigência do Estatuto do Desarmamento, praticamente ninguém se dispôs a recadastrar as armas, exatamente, por causa das altas taxas e da exigência de exames. Ou seja, as armas continuam irregulares, nas mãos dos cidadãos, sem que o poder público possa exercer o devido controle. A isenção que proponho pretende atrair o cidadão para o recadastramento. É lógico, que o ideal é que todos se submetessem aos testes, mas ficamos em um dilema: ou flexibilizamos as regras para quem já possui essas armas, ou então elas continuarão irregulares. Os cidadãos do meio rural não vão aderir ao recadastramento se as regras não mudarem. Com a flexibilização, o Poder Público terá acesso a essas armas e poderá exercer o efetivo controle delas, através das informações cadastrais, como dados do proprietário, seus antecedentes, e endereço onde a arma realmente está.

Veja, Noblat, essas regras de isenção são apenas para quem vai recadastrar armas que já estão nas mãos dos proprietários, que possuíam registro estadual que perderam o valor com a vigência do Estatuto do Desarmamento. Portanto, a indústria de armas não lucrará sequer um tostão com as isenções, pois, a medida para novos compradores.

5º – Como conseqüência negativa das mudanças que proponho você citou o caso do massacre de estudantes na Finlândia, onde um estudantes matou 7 colegas e se suicidou.

Resposta:
Outro equívoco, Noblat. A arma usada pelo estudante na Finlândia foi um revolver calibre 22 e não uma espingarda. Que fique claro, não estou flexibilizando as regras para armas curtas (revólveres e pistolas), que continuarão sujeitas ao pagamento de taxas e exames.

6º – Você afirma que o recolhimento de 469 mil armas no Brasil desde o advento do Estatuto do Desarmamento, reduziu em 12% o número de mortes por armas de fogo.

Resposta:
Ora Noblat, os dados da pesquisa são verídicos, mas a interpretação deles em favor do Estatuto é uma falácia, para não dizer má fé. Lembre-se que o Ministério da Justiça afirma que existiam em 2003, 15 milhões de armas de fogo irregulares no Brasil. Sendo assim, como o recolhimento de menos de 3% das armas (469 mil armas) reduziu as mortes em 12%? É um contra-senso afirmar isso, até porque a maioria das armas entregues pela população eram velhas e sem uso. O que realmente provocou redução das mortes foram outros fatores, gerados principalmente, pelo incremento das políticas de segurança pública dos estados, do aumento dos recursos federais para o setor e até o uso das forças armadas no combate ao crime organizado em metrópoles como o Rio de Janeiro.

Por último, Noblat, quero dizer que o fato de eu ter recebido recursos de duas importantes empresas do setor de armas do país (Taurus, CBC), não pode ser usado como argumento relevante nesse debate. Se você for enquadrar como integrante da bancada da bala todo parlamentar que recebeu auxílio dessas empresas, estará dizendo que a esmagadora maioria da bancada gaúcha está no Congresso Nacional para defender esses interesses. Até porque meu relatório recebe o apoio incondicional de quase a totalidade deles. Não só do Rio Grande do Sul, mas de todo o sul do Brasil, onde o índice de armas de fogo per capita é bem maior que no restante do Brasil, enquanto os registros de crimes por armas de fogo são os mais baixos do Brasil. Esta é uma prova que armas na mão do cidadão de bem, dentro de sua propriedade, não resulta necessariamente em altos índices de crimes.

Na certeza de sua atenção, coloco-me à sua disposição para maiores esclarecimento.
Atenciosamente,

Deputado Federal POMPEO DE MATTOS
Fonte: Equipe Superinformativo

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Cavalo-de-tróia ataca rede do MSN Messenger

Um cavalo-de-tróia está infectando milhares de PCs. Trata-se de um executável disfarçado de imagem JPG que chega pelo MSN Messenger.

A novidade desse invasor é que ele também ataca máquinas virtuais, aumentando a possibilidade de ampliar sua rede de PCs infectados. Uma das estratégias usadas pelo cavalo-de-tróia é enviar ao usuário do MSN Messenger um executável disfarçado de arquivo fotográfico – por exemplo, DSC00624.jpg.exe.

Se executado, o arquivo instala um programa que mantém o PC sob controle remoto. O cavalo-de-tróia coleta na máquina comprometida a lista de contatos do usuário, que utiliza para tentar infectar outros sistemas.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Os 20 mandamentos do acesso seguro às transações eletrônicas

A Febraban - Federação Brasileira de Bancos lista os 20 mandamentos da segurança nas compras eletrônicas:

1. Nunca empreste seu cartão para ninguém nem permita que estranhos o examinem sob qualquer pretexto. Pode haver troca do cartão, sem que você perceba;

2. Não deixe seu cartão sem assinatura;

3. Muita atenção na hora de digitar sua senha nos pagamentos com cartão de crédito e débito. Confira se o campo no qual você está digitando sua senha é, mesmo, o destinado à senha. Ao efetuar pagamentos com seu cartão, não deixe que ele fique longe do seu controle e tome cuidado para que ninguém observe a digitação da sua senha. Se estiver efetuando o pagamento com cartão de crédito em locais com máquinas manuais e alegarem que o comprovante não ficou bem decalcado, exija que a mesma e a cópia carbono sejam rasgadas e inutilizadas. Ao receber de volta o cartão verifique se é efetivamente o seu ;

4. Se não conseguir memorizar a senha e precisar anotá-la, guarde a anotação em lugar diferente do cartão, reduzindo seus riscos em caso de roubo ou perda;

5. Caso seu cartão seja roubado, perdido ou extraviado, comunique o fato imediatamente à Central de Atendimento do banco emissor, pedindo o cancelamento. Em caso de assalto, também registre a ocorrência na delegacia mais próxima;

6. Em caso de retenção do cartão no caixa automático, aperte as teclas "ANULA" ou "CANCELA" e comunique-se imediatamente com o banco. Tente utilizar o telefone da cabine para comunicar o fato. Se ele não estiver funcionando, pode tratar-se de tentativa de golpe. Nesses casos nunca aceite ajuda de desconhecidos, mesmo que digam trabalhar no banco, nem aceite usar celular emprestado, nem digite senha alguma na máquina ou qualquer aparelho mesmo que seja celular;

7. Tome especial cuidado com esbarrões ou encontros acidentais, que possam levá-lo a perder de vista, temporariamente, o seu cartão magnético. Se isso ocorrer, verifique se o cartão que está em seu poder é realmente o seu. Em caso negativo, comunique o fato imediatamente ao banco;

8. Solicite sempre a via do comprovante da operação e, antes de assiná-lo, confira o valor declarado da compra;

9. Ao sair, leve cartões e talões de cheques de forma segura, sem deixá-los a mostra. Assim, você evita riscos desnecessários;

10. Em viagem não deixe bolsa ou carteira em locais de trânsito de pessoas;

11. Se for efetuar compras com seu cartão pela Internet, procure, antes, saber se o site é confiável e se tem sistema de segurança para garantia das transações;

12. Evite expor seu cartão a campo magnético (rádio, alarme de veículo, vídeo, celular, etc.) ou ao calor. Ambos podem prejudicar os registros da tarja magnética do cartão, impedindo sua leitura pelas máquinas.

13. Atenção com e-mails de origem desconhecida, que aguçam a sua curiosidade ou que contenham mensagens como "Você está sendo traído"; "Seu nome está na lista de devedores do Serasa (ou do SPC)"; "Confira: fotos picantes". Esses e-mails costumam ser a porta de entrada para programas espiões que roubam as senhas do usuário e dão origem às fraudes. Na dúvida, delete o e-mail antes mesmo de abri-lo;

14. Mantenha seu sistema operacional e programas antivírus atualizados;

15. Evitar acessar sua conta por meio de sites de bancos (Internet-banking) se estiver utilizando computadores instalados em locais de grande circulação de pessoas, como cyber cafés, lan-houses e outros computadores, mesmo que pessoais, de seu local de trabalho ou estudo que são compartilhados com outras pessoas;

16. Troque periodicamente a senha utilizada para acessar seu banco na Internet;

17. Mantenha em local seguro e fora da vista de terceiros os dispositivos de segurança de seu banco, como cartões de senhas e tokens;

18. Se estiver em dúvida em relação à segurança de algum procedimento no Internet-banking, entre em contato com o banco. Prevenção é a melhor forma de segurança;

19. Acompanhe os lançamentos em sua conta corrente. Caso constate qualquer crédito ou débito irregular, entre imediatamente em contato com o banco;

20. Na desconfiança do acesso à página de seu Internet Banking, clique na barra superior de seu browser e movimente a janela, caso algum conteúdo existente na página não acompanhe sua movimentação pode ser o indício de um programa espião em seu computador (Agite seu Internet Banking antes de usar).

Febraban - Federação Brasileira de Bancos
Superintendência de Comunicação


Tenha cuidado no orkut, recomenda pesquisa

Fonte: Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Projeto garante colete à prova de balas para vigilantes

O Projeto de Lei 1699/07, apresentado pelo deputado Rocha Loures (PMDB-PR), assegura a distribuição de coletes à prova de balas aos vigilantes bancários. A proposta altera a Lei 7.102/83, que trata das empresas particulares de vigilância e transporte de valores.

O autor da proposta lembra que essa norma já assegurou aos vigilantes o uso de uniforme, porte de arma de fogo, direito a prisão especial por ato decorrente do serviço, além de seguro de vida em grupo, considerando a realidade social da época.

No entanto, ressalta o deputado, hoje, a violência ostenta índices assustadores e a profissão de vigilante está submetida a riscos "sequer imagináveis há duas décadas. Basta consultar qualquer jornal para verificar que o poderio bélico dos criminosos faz inveja até mesmo às Forças Armadas, que dirá às empresas de vigilância".

Rocha Loures sustenta que as empresas de vigilância, em sua maioria, não fornecem coletes à prova de bala aos vigilantes, quando esse item deveria ser de uso obrigatório.

Tramitação
O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:
- PL-1699/2007

Fonte Agência Câmara

sábado, 20 de outubro de 2007

Segurança para usuários de conexões sem fio

Ataque 'café com leite' rouba dados de PCs conectados por Wi-Fi

Por IDG News Service/EUA
Publicada em 18 de outubro de 2007 às 09h15
Atualizada em 19 de outubro de 2007 às 02h33


São Francisco - Técnica chamada de Café com Leite descobre as chaves de codificação da rede em aproximadamente 30 minutos.

Mesmo com uma conexão sem fio segura, hackers podem acessar seu sistema no tempo equivalente a tomar um cafezinho, como será demonstrado pelo pesquisador Vivek Ramachandran, durante a conferência de segurança Toorcon, em San Diego (EUA).

Durante sua apresentação na Toorcon, que acontecerá entre os dias 19 e 21 de outubro, Vivek demonstrará a técnica que utiliza o Wired Equivalent Privacy (WEP), sistema de codificação, para entrar em redes seguras.

Desenvolvido nos anos 90, o WEP passou a ser o método tradicional para segurança em redes Wi-Fi, mas pelos seus problemas foi substituído pelo Wi-Fi Protected Access (WPA). O problema é que 41% das empresas ainda utilizam o WEP, o número é maior ainda nos usuários domésticos, afirmam especialistas.

O WEP foi culpado pelo perda de dados da TJX, onde informações de crédito de 45 milhões de pessoas foram acessadas.

A técnica de Vivek, apelidada de Café com Leite, permite que o hacker anule a proteção de firewall da vítima, possibilitando um ataque “man-in-the-middle”. Nesses ataques o hacker se coloca entre a comunicação de um usuário e um site, interceptando os dados. “Até o momento acreditava-se que para driblar o WEP, o criminoso deveria aparecer no estacionamento”, afirma Vivek. “Com a descoberta do nosso ataque, qualquer funcionário de uma empresa é o alvo”.

O método Café com Leite explora falhas na arquitetura do WEP. O hacker programa um laptop para atuar como uma rede wireless maliciosa, estabelecida em um cibercafé ou aeroporto. O laptop começa a se comunicar com outros computadores no alcance, descobrindo os nomes dos roteadores WEP a que esses computadores estão programados para se conectar.

O hacker precisa ainda receber grandes quantidades de informação dos computadores alvo, a fim de descobrir a chave de decodificação do WEP. Para isso ele se utiliza do Address Resolution Protocol (ARP), que não permite que dois usuários possuam o mesmo Internet Protocol (IP). Quando um usuário se conecta a uma LAN, o ARP anuncia o endereço IP que será usado para que outro computador não o utilize. Essas notificações são ignoradas pelo computador da vítima, a não ser que ele compartilhe esse endereço.

Quando o hacker tenta acessar a rede com o IP da vítima, o PC alvo envia uma notificação para o computador do atacante, que envia outra em resposta. Essa troca repetida de informações possibilitará que o hacker descubra a chave de codificação do WEP.

Com a chave o hacker pode decodificar as informações e ter acesso aos dados da vítima. O ataque dura aproximadamente 30 minutos.
Robert McMillan, editor do IDG News Service, de São Francisco.

Fonte

A New Look at an Old Classic: The .45 Sub

A New Look at an Old Classic: The .45 Sub


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For those who believe a .45 caliber round is the best way to tell an enemy to stop - and fans of the .45's knock-down power are legion - the only thing better would be a chorus shouting "stop," almost in unison.


This is what weapons designer Transformational Defense Industries Inc. has been promising for several years with its development of a fully automatic .45 submachine gun - but without the recoil you'd expect from such a weapon.

Andrew Finn, senior vice president with Washington, D.C.-based TDI calls their Kriss Super V sub "the weapon of the future," and on Thursday company officials said that future could come as early as February - with worldwide military sales expected sometime in the first quarter of 2008.

During demonstration firings of the weapon here at Blackwater USA's training grounds, Military.com was invited to shoot up some targets using the Kriss and, for comparison, H&K's USC .45 carbine.

Though another submachine gun might have made for a better assessment, TDI obviously was comfortable with the H&K choice for the purpose of evaluating recoil. The Kriss certainly won out, though the H&K did not give a severe kick either, and TDI chief operating officer Chuck Kushell acknowledged his competitor made a fine weapon.

What was particularly positive about this latest version of the Kriss - now in its 8th generation of development - is that shooters seemed to have an easier time hitting the targets, with experienced shooters keeping many of their rounds in a small area, even when firing on fully automatic.

When an earlier version was tested two years ago, even experienced shooters had problems ventilating the targets. One shooter at the time wondered if it was the shortness of the barrel and maybe the hard trigger-pull.

Anyway, no one made any tight shot groups back then.

From our perspective, the light - relatively speaking - recoil of the Kriss in its semi-automatic, and even short-burst modes, could be deceptive.

One evaluator did fine with a few single shots and some bursts. But when she pulled the trigger on automatic, her first rounds hit the target and about a half-dozen more went into the berm behind it.

Basically, she was taken by surprise by the recoil, even though it was not as strong as you would have expected for a .45 caliber submachine gun.


"No weapon can yet do away with recoil," said Chris Costa, a TDI instructor. "It's just that the majority [of the recoil] is mitigated" with the Kriss.

TDI says the recoil is mitigated by diverting the spent gas from a fired round down and away from the gun's firing line. This "re-vectoring" also helps reduce the severe muzzle climb that comes with such high-caliber, high rate-of-fire weapons, helping shooters keep the rounds on target.

To demonstrate the low recoil in full-auto, two instructors pretended to come under fire from hostiles after their car broke down.

From the passenger seat, one instructor fired his Kriss with one hand on fully automatic, quickly laying down deadly cover fire while his driver took up a position outside the car, then covered for him as he got out.

Fired on automatic, the fusillade of .45 rounds not only hit the target but knocked it, the support pole and the target base to the ground.

Currently, the Army is putting the Kriss through environmental testing to ensure it can stand up to sand, cold and heat and still do the job, said Finn. TDI officials are also in discussions with the Bureau of Alcohol Tobacco and Firearms about the standards it wants to permit the weapon to be sold commercially.

Obviously, one requirement for a commercial variant will be that it not be allowed to fire in bursts or on full automatic.

But in the hands of a military or law enforcement operator, the fully-auto Kriss .45 could be just the ticket when stopping a bad guy in his tracks is the goal.


-- Bryant Jordan

http://www.defensetech.org/archives/003785.html

sábado, 6 de outubro de 2007

Novo alarme para Viagem com 4 funções


Este dispositivo pequeno, o Cavius é um novo alarme com quatro funções para viajantes. Pode ser usado como um alarme pessoal especialmente pelas mulheres, ele emite-se um ruído elevado altamente incômodo (130 db) em caso de você ser atacado(a) permitindo que alguem te socorra. Pode ser colocado na porta do quarto de hotel ou em uma gaveta com artigos de valor e ele serve também como detector ótico de fumaça. O Cavius protege sua bagagem porque tem um detector de movimento para impedir que terceiros furtem sua bagagem. O preço de venda do Cavius com quatro funções é de $79.95.


segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Pink Shotgun

Hunting season's coming up, and a lot of guys are getting sick and tired of looking at each other's ugly mugs, longing for a woman's touch. What better way to attract those lovely ladies to the hunting festivities than a pink shotgun? Offered for the first time this season exclusively by sporting goods and gun purveyor Gander Mountain, this 20-gauge Remington 870 Junior shotgun is offered complete with a pink Remington hat for $369.99. All that's missing is the Hello Kitty insignia.

Might be a great Christmas present for that special lady in your life, or for that unusual hunting partner with the purdy mouth, with whom you spent a little bit too much time last year. The verdict: Not likely to be any more positive to marketers than pink gadgets. The chances of this succeeding at retail? I'd gather far worse than the chances of pink gadgets. Just a hunch.


Estande de Tiro

O mais moderno Estande de Tiro de São Paulo.

Local: Rua Agostinho Gomes, 2308 – Ipiranga - São Paulo – SP
Telefones: (11) 2273-0732 / 2274-3470

É necessário se cadastrar junto ao Estande para poder utilizá-lo.

Abaixo algumas fotos do local, que conta com 6 boxes de tiro com 1 metro de largura e distância de até 25 metros, e com renovação de ar completa a cada 3 minutos.







Rifle de Ferrolho com dois canos

Mercedes-Benz S600 Blindado

sábado, 29 de setembro de 2007

German Chocolate Bar Grenade Shows Cocoa Is Bad for Your Health After Al





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The MI5 says this chocolate bar is really a grenade. Made of steel and covered in chocolate, the Nazis designed this during WWII to kill British Royals, who were thought to be chocoholic and stupid. The Royals only had to open these and seven seconds later they will be dead. No bomb ever arrived to Britain, so the Royals remained as chocoholic and stupid as they ever were.

Fonte

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Mochila escolar a prova de bala



Já é possível proteger seu filho com uma placa de Kevlar® utilizando a própria mochila escolar. É o que promete a empresa americana BackPack Shield, seu filho fica protegido de projéteis de calibres como 22LR, 32auto, 380auto, 38special, 9mm, 357magnum, 44magnum.

Folder do Produto
: Arquivo no formato PDF


A mochila serve como escudo para se proteger de um agressor armado com arma de fogo, a proteção pode ser customizada com qualquer imagem desejada.
O preço nos Estados Unidos é de $ 249,00.











quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Next Generation of Spy Cameras Could be Launched from Shotguns


Super-expensive surveillance cams in danger spots could soon be a thing of the past. Researchers at DARPA have been experimenting with cheapo-cheapo cameras that are tough enough either to be shot into position or dropped from a high-altitude aircraft. And when you think about today's ever-shrinking technology, how difficult would it be to design a bullet-sized camera?

Following a couple of years of research, the ELASTIC program (Expendable Local Area Sensors in a Tactically Interconnected Cluster) is now showing off its designs. "One thing we briefly looked at was delivering an image sensor by bullet," said said Bob Cormack, principal investigator on the ELASTIC work performed by CDM Optics. "The bullet would be designed to decelerate the sensor on impact [by crushing], and leave the camera stuck to a wall, say, by a spike. It's kind of mind-boggling to imagine setting up a sensor net by machine gun."

All this, however, will be old news to the Israeli military, which has already experimented with launching grenade-sized cameras from weapons.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Nova Medida Provisória

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Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 394, DE 20 DE SETEMBRO DE 2007.


Dá nova redação ao § 3o do art. 5o da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas - Sinarm.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

Art. 1o O § 3o do art. 5o da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação:

“§ 3o Os registros de propriedade expedidos pelos órgãos estaduais, realizados até a data da publicação desta Lei, deverão ser renovados mediante o pertinente registro federal até o dia 2 de julho de 2008.” (NR)

Art. 2o O Anexo à Lei no 10.826, de 2003, passa a vigorar na forma do Anexo a esta Medida Provisória.

Art. 3o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de setembro de 2007; 186o da Independência e 119o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Tarso Genro

Este texto não substitui o publicado no DOU de 21.9.2007

ANEXO

TABELA DE TAXAS

SITUAÇÃO

R$

I - Registro de arma de fogo

até 31 de dezembro de 2007

de 1º de janeiro de 2008 a 30 de abril de 2008

de 1º de maio de 2008 a 2 de julho de 2008

30,00

45,00

60,00

II - Renovação do certificado de registro de arma de fogo

até 31 de dezembro de 2007

de 1º de janeiro de 2008 a 30 de abril de 2008

de 1º de maio de 2008 a 2 de julho de 2008

30,00

45,00

60,00

III - Registro de arma de fogo para empresa de segurança privada e de transporte de valores

até 31 de dezembro de 2007

de 1º de janeiro de 2008 a 30 de abril de 2008

de 1º de maio de 2008 a 2 de julho de 2008

30,00

45,00

60,00

IV - Renovação do certificado de registro de arma de fogo para empresa de segurança privada e de transporte de valores

até 31 de dezembro de 2007

de 1º de janeiro de 2008 a 30 de abril de 2008

de 1º de maio de 2008 a 2 de julho de 2008

30,00

45,00

60,00

V - Expedição de porte de arma de fogo

1.000,00

VI - Renovação de porte de arma de fogo

1.000,00

VII - Expedição de segunda via de certificado de registro de arma de fogo

300,00

VIII - Expedição de segunda via de porte de arma de fogo

1000,00

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Governo revoga MP e eleva preço de registro de armas

A taxa de registro de armas de fogo aumentou de R$ 60 para R$ 300. Para destrancar a pauta da Câmara para a votação da CPMF, o governo federal revogou, na terça-feira (18/9), a Medida Provisória 379/2007, que estendia o prazo para o recadastramento de arma até o dia 31 de dezembro.

Com a retirada da MP, o texto do Estatuto do Desarmamento, que fixava o prazo até junho, volta a vigorar. A medida havia sido proposta com o objetivo de melhorar o sistema de controle de armas em circulação e estimular o registro.

O estratagema do governo, que usou outra MP para revogar a medida, causou polêmica na oposição. Deputados do PSDB, PPS e DEM entraram com ações diretas de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra as medidas. Além da MP do Desarmamento, foram revogadas outras duas medidas.

O diretor parlamentar da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Edison Tessele, ressalta a importância de o governo trabalhar o mais rápido possível para sanar o buraco deixado pela retirada da MP. Uma das saídas é garantir a emenda em outra MP. “Conversamos com alguns deputados para fazermos essa emenda a fim de que os policiais que ainda não fizeram o registro não saiam prejudicados”, diz.

Segundo o consultor parlamentar da Fenapef, Antônio Augusto Queiroz, quem já registrou armas não precisa se preocupar. Já quem não fez o registro fica sujeito à legislação anterior e, portanto, está ilegal.

Leia medida revogada

Medida Provisória 379, de 2007

Trata-se de Medida Provisória, alterando dispositivos da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas - Sinarm e define crimes. As modificações introduzidas por essa Medida Provisória são as que passaremos a expor de forma resumida.

Nos termos da Medida Provisória, os registros de propriedade expedidos pelos órgãos estaduais deverão renovados mediante o pertinente registro federal até o dia 31 de dezembro de 2007.

Exige-se para a renovação do certificado de registro de arma de fogo de cano longo de alma raiada, calibre igual ou inferior a .22, e de alma lisa, calibre igual ou inferior a 16, o cumprimento dos requisitos constantes dos incisos I e II do caput do art. 4o, em período não inferior a três anos, em conformidade com o estabelecido no regulamento.

Os agentes de determinadas corporações, cuja função exige o porte de arma, terão direito de portar arma de fogo fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, bem como armas de fogo de propriedade particular, na forma do regulamento, em ambos os casos.

A autorização para o porte de arma de fogo dos integrantes dessas instituições fica condicionada à comprovação dos requisitos previstos na Lei e no respectivo regulamento.

O menor de vinte e cinco anos fica proibido de adquirir arma de fogo, ressalvados os integrantes das entidades previstas na Lei. O Ministério da Justiça disciplinará a forma e condições do credenciamento de profissionais pela Polícia Federal para comprovação da aptidão psicológica e da capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo.

A exposição de motivos apresentada aponta para as seguintes atualizações da Lei: "Os dispositivos legais alterados pela presente medida ampliam o prazo para o registro de armas de fogo; determinam novas hipóteses de isenção de pagamento para o registro; regulam a prestação de serviços de comprovação de capacidade técnica e aptidão psicológica para manuseio de arma de fogo; estabelecem as condições para o porte de armas para as categorias que especifica; e reduz os valores das taxas cobradas para o registro e expedição de segunda via do respectivo certificado de registro de arma de fogo, bem como da segunda via de porte de arma de fogo."

O objetivo dessa proposta, nos termos da justificação enviada a esta Casa Legislativa, seria incrementar o sistema de controle das armas em circulação no País, estimular o registro, legalizar e responsabilizar o uso de armas de fogo em território nacional".

São estes, em termos sucintos, os ajustes pretendidos pela MP ao ordenamento jurídico vigente.

Elaborado por:

JOSÉ DE RIBAMAR BARREIROS SOARES

Consultor Legislativo

Área II - Direito Civil, Penal e Processual.

Fonte: Revista Consultor Jurídico, 20 de setembro de 2007

domingo, 9 de setembro de 2007

domingo, 26 de agosto de 2007

Number One With A Bullet








West Coast law change could stamp out gunmakers’ profits






08/27/07



The debate centers around a technique called microstamping, a technology that imprints the shells spit out from handguns with an identifying code. That code is linked to a traceable serial number, which could help police track down owners of a gun fired during a crime.

Gun control advocates laud the move, saying microstamping provides law enforcement agencies with a valuable tool that could help catch criminals who might otherwise avoid prosecution. Opponents counter that the technology is easily defeatable, and would add huge costs to making and selling firearms.

Idea Won’t Die

The California Assembly passed a version of a microstamping bill in May. It must next pass the state Senate, a vote that’s expected sometime in September.

Even if that vote fails, the debate over microstamping likely will not fade. A similar, failed measure was introduced in Maryland last year, and lawmakers in other states have also talked of introducing similar bills. At the federal level, Sen. Edward M. Kennedy (D-Mass.) and Congressman Xavier Becerra (D-Calif.) have advocated a nationwide microstamping requirement for handgun makers.

“As an industry, we will continue to confront this issue for the foreseeable future,” said Lawrence G. Keane, senior vice president for the Newtown-based National Shooting Sports Foundation. “I fully expect microstamping to be pushed in California [and] elsewhere in the foreseeable future.”

As California goes, so goes the nation. If passed, the bill requires all semiautomatic handguns sold in the state after 2009 to be equipped with microstamping technology. That’s a lot of guns: California is the world’s seventh-largest economy, home to one in four Americans — and a “significant share” of the market for handguns, according to Keane.

Since gun makers don’t have separate facilities to make guns for different destinations, they would need to adopt microstamping in all of their guns – or just not sell them in California. Neither option is attractive.

Keane, who represents gun manufacturers like West Hartford-based Colt, and Springfield, Mass.-based Smith &Wesson, said complying with the law would add $200 to the price of a handgun. Since most consumer handguns sell typically for less than $1,000, that amounts to a sizable increase.

Trace Markings

Microstamping involves microscopically laser-marking the firing pin, the breech face and other internal surfaces of a gun with a specific, eight-digit code. When the gun fires, the firing pin slams into the back of the shell casing of a bullet, igniting the gun powder. By marking the pin, the code is emblazoned on the shell, which is spit out from the side of the gun, leaving a marked shell which could be collected and traced by police.

Manufacturers claim that serializing firing pins, breech faces and other parts creates a logistical nightmare — a major piece of the claimed $200 cost.

Baloney, said Todd E. Lizotte, the Londonderry, N.H.-based inventor of the technology. Adding microstamping to a handgun involves relatively quick, costless modifications to existing parts. Plus, he has agreed to make the technology available royalty-free, meaning near-zero costs per unit to use his patent.

“At the turn of the century this might have been a problem, but not now,” said Lizotte, a conservative, gun-owning, NRA member. The type of serialization required, he said, “is already being done.”

“It doesn’t create an impact here. If they’re saying it does, they are bumbling fools. If we couldn’t do this, we couldn’t build cars.”

Ultimately it’s questions over microstamping’s effectiveness — rather than those of cost and production – that are the bigger complaints of manufacturers.

A study sponsored by the State of California and conducted by Michael Beddow, a University of California at Davis graduate student, found that microstamping works but may not be feasible for all type of guns. Beddow also found that the technology could be disabled through tampering, such as filing off the end of the firing pin.

Of course, that study was never peer-reviewed – a point raised by the University of California Chancellor Larry N. Vanderhoef. Lizotte and supporters of the legislation claim Beddow’s research was flawed, since it used older handguns.

Local Impact

Still, others have pointed out that there are other ways to dilute the efficacy of microstamping, such as scattering shells microstamped by other guns around a crime scene. But that’s a technique requiring a degree of foresight unlikely in most shootings, Lizotte said.

For much of its history, the presence of so many gun makers earned the Connecticut River Valley the nickname “gun valley.” Colt is here. Smith & Wesson is here. Sturm & Ruger Co. calls Fairfield its headquarters. Marlin Firearms was for years a mainstay north of New Haven. Numerous small machine shops throughout the region contract with those handgun makers to supply parts. It’s why the industry’s trade group is based in Newtown.

With so much at stake here, the results of California’s vote are sure to have an echo in gun valley.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Liberada a Caça de Javalis em todo estado de Santa Catarina

CARTA DA CBC

Caros amigos,

É com grande satisfação que informamos que está liberada a Caça de Javalis em todo estado de Santa Catarina.

Esta liberação foi concedida por meio da portaria SAR n.º 10/2007 da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural de Santa Catarina, publicada em 20/10/07 (conteúdo abaixo na íntegra), em função da necessidade do controle da grande quantidade de Javalis, que se tornaram nocivos para a produção agrícola do estado.

A caça em Santa Catarina está autorizada pelo período de 120 dias a partir da data de publicação da portaria, possibilitando a atividade de caça legal, devidamente autorizada.

No estado Rio Grande do Sul, a temporada de caça ao Javali é permanente, sem data para encerramento.

A liberação da caça do Javali em Santa Catarina representa um marco na história da caça esportiva em nosso país, pois desde o ano de 1974, só autorizava-se temporada de caça no Rio Grande do Sul.

Vemos, portanto, que estão sendo alterados positivamente os rumos da caça esportiva no Brasil. Neste processo, é imprescindível que cada esportista da natureza tenha em mente a importância do empenho de cada um para a implantação definitiva de uma política para a caça amadora revestida de respeito e profundo compromisso com suas regras e com o meio ambiente.

Conheça os cartuchos CBC Knock Down Slug, especialmente desenvolvidos para a caça de Javalis, disponíveis nos calibres 12, 16 e 20.
O Cartucho CBC Knock Down Slug é ótima opção não apenas para a caça de Javalis, mas também para todos os atiradores que buscam cartuchos com desempenho “premium”.

Veja mais detalhes deste produto em: http://www.cbc.com.br/municoes/muni_caca

Abraços,

Marketing CBC



Integra da Portaria:

Estado de Santa Catarina

Secretaria de Estado da Agricultura

Portaria SAR n.º 10/2007 de 20 de maio de 2007.

O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 74, inciso II, da Constituição do Estado de Santa Catarina, e art. 7º, inciso I da Lei Complementar n.º 284, de 28 de fevereiro de 2005,

CONSIDERANDO a existência de grande quantidade de javalis asselvajados, especialmente na região do Alto Irani, provocando elevados prejuízos às lavouras de cereais e, portanto, considerado nocivos para a produção agrícola,

CONSIDERANDO a necessidade do controle da população nociva de javalis (Sus sorofa scrofa) existente no Estado de Santa Catarina,

CONSIDERANDO o disposto na Instrução Normativa Nº 141, de 19 de dezembro de 2006, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, que regulamenta o controle e o manejo ambiental da fauna sinatrópica nociva, especialmente o parágrafo 2º do Art. 1º, o item V do Art. 2º e: a letra e) do § 1º do Art. 4º,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar, em caráter temporário, o abate de javalis asselvajados no Estado de Santa Catarina, durante o prazo de 120 dias a contar da data da publicação desta portaria.

Art. 2º O abate acontecerá dentro de propriedade particular, sendo que o proprietário deverá solicitar na Prefeitura Municipal a autorização para realizar o controle da população de javalis asselvajados.

§ 1º Será criada nos municípios envolvidos uma comissão para operacionalização das atividades relacionadas ao objeto desta portaria, com a participação das seguintes instituições: Prefeitura Municipa, Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri, instituições do meio ambiente e da polícia ambiental existente na região de abrangência do município.

§ 2º Poderão ser convidadas outras instituições que possam colaborar com as atividades.

§ 3º A comissão será responsável pelo cadastramento dos proprietários, emissão de autorização e registro do controle do abate de javalis asselvajados.

Art. 3º O proprietário será o responsável pelo cumprimento das condicionantes da autorização e será penalizado por eventuais infrações decorrentes de atividade.

Art. 4º Não será permitido o uso de cães de caça, armadilhas, sendo determinado como único método de captura para abate o uso de cava com espera.

Art. 5º No uso de armas de fogo para o abate deverá ser observado a legislação pertinente.

Art. 6º O produto do abate deverá obrigatoriamente permanecer dentro da propriedade.

Art. 7º O proprietário deverá informar imediatamente ao Escritório da CIDASC, quando identificar animais abatidos com suspeita de qualquer enfermidade.

Art. 8º O proprietário deverá apresentar na Prefeitura Municipal os dados numéricos sobre o controle da população de javalis asselvajados através da comunicação do registro de abate.

Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado.

Florianópolis, 20 de maio de 2007.

Antônio Ceron

Secretário de Estado

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Action Pistol Shooting Competition

Action Pistol Shooting Competition

For additional information please call the NRA Action Pistol Coordinator at (703) 267-1478

NRA Action Pistol Shooting is open to all individuals who are interested in Action-type courses of fire, which combine speed and accuracy with shooting at multiple targets.

The purpose of this page is to give general information on how to get started in the sport of action pistol competition. The information given will answer the most often asked questions that a beginner will have.

How To Get Started
If you have an interest in trying action pistol competition, it is recommended that you contact the NRA Pistol Department and obtain a complimentary copy of Shooting Sports USA. The "Coming Events" section of Shooting Sports USA lists NRA sanctioned tournaments for several months following the publication date. Find a tournament being conducted near you, contact the listed sponsor and request a program. Attend this tournament as a spectator; this will give you an opportunity to observe how it is conducted and talk to the sponsor and competitors. Be sure you don't disturb the competitors during the match - the time between relays is a good time to talk to them.

You will see a variety of equipment and accessories. Every competitor has his own opinion as to what is best. This may sound confusing, but remember, you're there to gather information.

If there is a club in your area, make arrangements to attend one or more of their practice sessions. This will serve the same purpose as attending a tournament except a practice session is not always conducted under match conditions. However, this will give you a better opportunity to talk about equipment. Also, you may have an opportunity to actually shoot one or more types (brands) of pistols which will help you to decide which seems best for you.

New Shooter?
An excellent way for a new shooter to start in competitive shooting is a league. Although NRA rules are used, a league is generally informal. Usually a handicap system is used so all individuals or teams have an equal chance of winning. A Sanctioned League Handbook and application to have a sanctioned is available at no cost from the NRA Competitive Shooting Division.

Should you decide that competitive shooting is the sport for you, you may find that you wish to join a local club (Call 1-800-NRA-CLUB or email clubs@nrahq.org). Ask three questions of your prospective club leaders; 1. Does the Club have a range or access to a range? 2. Does the Club have an active action pistol program? 3. Is the membership open? If you can answer "Yes" to all three of the questions, then you have found a good starting place (most shooting activities are sponsored by local gun clubs).

Equipment
The beginning shooter does not need a lot of specialized, high priced equipment to participate. There are, however, many custom gunsmiths offering tuned-up pistols for this style of shooting. It is possible for a beginner to compete with an out-of-the-box autoloader or revolver, the key factors of any gun are safety and reliability. Probably the most important piece of equipment for Action Shooting is a safe holster, which will hold the firearm securely while moving, yet allow a rapid draw. Auto pistol shooters will need spare magazines and magazine carriers which also offer security and speed; revolver shooters will find speed loaders a good investment. There are currently several companies offering fine holsters and accessories for the Action Shooter.

Section 3 of the NRA Action Pistol Rule Book defines authorized equipment and ammunition. This section is not meant to restrict equipment, but to define limitations. Generally, there are few restrictions on pistols and their accessories, except for safety concerns. Various types of sights may be used, from standard metallic (fixed and adjustable) to optical and electronic. However, a sponsor may, at his option, restrict a given match as to type of sights allowed. A new firearm category has recently been added to the Action Pistol program, Rule 3.1.2 Open Modified Firearm provides for essentially out-of-the-box guns with only specific modifications to enhance accuracy and reliability. Tournament sponsors may provide separate awards for this category, or restrict a match to metallic sight firearms only. This new category offers extended opportunities to shoot Action Pistol with moderate expense for equipment.

Ammunition
There are some specific rules for the type of ammunition used in Action Pistol competition. The lower limit of caliber shall be 9mm; all ammunition fired in a tournament must meet or exceed the power floor as described when checked by chronograph using the formula:

bullet weight x muzzle velocity = not less than 120,000
(Example: using a 158gr bullet, the muzzle velocity must be at least 760fps to achieve the power floor of 120,000); any ammunition used must be loaded within safe limitations for the handgun to be used; all ammunition fired by a competitor in a tournament must maintain identical bullet design, weight and velocity. Rule 3.17 further defines procedures for testing ammunition at a tournament.

Handloads may be used, provided they meet the specifications of the rule. Many competitors load their own ammunition, as this is not only cost effective, but allows for loads to be "customized" for a particular gun. In many cases, hand-loaded ammunition is more accurate than commercially-produced match grade ammunition. If you chose factory ammunition, be sure it meets the power floor. If you reload, be sure to follow all safety procedures.

Targets
The official NRA Action Pistol Shooting Targets are rectangular, with the top-end rounded. These targets were designed for use in the Bianchi Cup Tournament and through arrangement with John Bianchi, will be printed by NRA licensed manufacturers, in both cardboard and paper. They will carry the Bianchi Trademark and NRA Official Seal.

The second "official" target is an 8 inch diameter round "plate" made from .375 (3/8) inch thick steel. It is normally painted white. The plates may have individual bases and may sit on a stand in a series of six, or they may be fitted with hinges on metal frames as a more elaborate, permanent fixture. In order to score a hit, which is 10 points, the target must be knocked down.

The third "official" target is the speed plate, which is made from .375 (3/8) inch steel. It is painted white. In the speed event, 4 of the 5 targets must be knocked down to score, while the 5th (stop-plate) must be hit to stop the clock.

The fourth "official" target is the NRA B-18 Target used for the Combat Event. The top edge of the scoring area begins at the upper midpoint in the 6 ring and ends at the lower midpoint of the 6 ring at the bottom of the target. It is divided into 5 scoring zones, (hits outside the 6 ring are scored as misses). The 10 ring is formed by two vertical lined 5cm long, 10cm apart and joined at the top and bottom by semicircles with a 5cm radius. The 10 ring is therefore 10cm wide and 15cm high. The 9 through 6 rings are similarly shaped with their widths successively increased by 10cm (5cm on each side) and their heights by 15cm (7.5cm at the top and bottom). The center of the 10 ring must be 37.5cm from the top of the target. The 10 ring is not numbered. The B-24 target is used for firing at 50 feet.

A list of NRA Official Target Manufacturers is available at www.nrahq.org/compete/licensed.asp

Courses of Fire
There are currently 16 recognized courses of fire for record, plus a Tyro course. The Tyro course is designed, as an option, to allow tournament sponsors to test the proficiency of a brand-new shooter, who must complete this course before participating in any of the record courses. The following courses of fire have been approved by the NRA Action Shooting Committee.


  • The Tyro Course is divided into three stages with three targets per stage, a total of 24 shots. All firing is from 10 yards. This course of fire must be successfully completed by all newcomers before advancing to record matches.



  • The Los Alamitos Pistol Match is divided into 5 stages for a total of 42 shots fired at 7, 10 and 25 yards.


  • The Flying "M" is conducted as man against man: Targets are placed at 7, 10 and 15 yards. The 7 yard target is a metal plate. Four strings are fired, two strings to the right and two to the lift. There is no time limit, and the 7 yard target stops the clock.


  • The Moving Target course is shot in three stages, for a total of 24 shots, from 7, 15 and 25 yards.


  • The International Rapid Fire (Modified) consists of 30 shots at 25 meters. The course is subdivided into six strings of five shots each; two in 8 seconds, two in 6 seconds and two in 4 seconds.


  • The Advanced Military Pistol course is divided into 6 stages for a total of 50 shots fired from 10, 25 and 50 yards.



  • The Practical Event consists of four stages, each with three strings and 12 shots per stage (48 shots total) and fired from 10, 15, 25 and 50 yards.


  • The Barricade Event is divided into four stages, with two strings per stage and 6 shots per string, for a total of 48 shots. All shots will be fired from behind a barricade.


  • The Moving Target Event (Modified) course is divided into 4 stages 12 shots each, for a total of 48 shots. The target will travel 60 feet in six seconds, between two barricades.


  • The Falling Plate Event is divided into 4 stages; each stage will have 2 strings, with 6 shots per string, 48 shots total. The targets will be 8 inch round medal plates, fired at 10, 15 and 25 yards.


  • The Speed Event is conducted as a man against man match, utilizing speed plate (steel) targets with firing done from 10 yards. The course is divided into two phases; Qualification and Finals. Firing is done from left and right side firing positions each containing a fan of one stationary time stop-place and four knock down plates. Maximum of 6 shots fired at targets. There is no time limit and the stop-plate stops the clock.



  • Crawford Barricade Event is divided into four stages, with two strings per stage and 6 shots per string, for a total of 48 shots. During each 6 shot string, shooter must fire 3 rounds at the right target and 3 rounds at the left target from matching sides of the barricade. All shots will be fired from behind a barricade.


  • Combat Event - An aggregate of the following stages: Stage 1) 7 yards - 12 shots from the standing without support position; eighteen seconds, time starts with loaded gun in holster and includes reloading for second 6 shot string. Stage 2) 25 yards - 6 shots kneeling, 6 shots standing left side from behind barricade, 6 shots standing right side from behind the barricade; sixty seconds, time starts with loaded gun in holster and includes reloading for subsequent 6 shot strings. Stage 3) 50 yards - 6 shots sitting, 6 shots prone, 6 shots standing left side from behind the barricade, and 6 shots standing right side from behind the barricade; two minutes, time starts with loaded gun in holster and includes reloading for subsequent 6 shot strings. Stage 4) 25 yards - shots standing without support; ten seconds, time starts with loaded gun in holster.


  • The Ambidextrous Match is shot in three stages, using the 8" plate target: Stage 1) 10 yards, 6 shots freestyle; 6 shots each, strong hand and weak hand only, unsupported. Stage 2) 15 yards, same as Stage One. Stage 3) 20 yards, two 6 shot strings, freestyle.


  • The Unsupported Standard Match is divided into four stages, with two strings per stage and 6 shots per string, for a total of 48 shots. There are three D-1 targets, fired at 10,15, 20 and 25 yards. All shooting is done with alternating strings of weak hand and strong hand unsupported.


  • The Speedload Challenge Event is divided into four stages, 2 strings per stage with a reload, six shots per string. There are three D-1 targets, fired at 10, 15, 25 and 50 yards. Shooting includes strong hand and weak hand unsupported.



All courses require a competitor to start with a holstered pistol and, on command, draw and fire at one more targets. Some of these courses limit the use of only the "strong" hand or use of the "weak" hand. One advantage for new shooters, however, is that a two-hand hold may be used in most of the course.

Although the Matches start with a draw, safety is stressed at all times. The trigger finger must remain outside the trigger guard during the draw and until in actual fire position (which is generally standing).

While in Action-type shooting the emphasis is on center-of-mass, rather than relying on a specific sight picture (i.e., 6 o'clock hold on standard bullseye), proper sight alignment and basic marksmanship principles are of great importance.

Indoor courses are now available for Los Alamitos, International Rapid Fire, Advanced Military, Practical, Barricade, Crawford Barricade, Combat, Unsupported Standard, and Speedload Challenge, using the D-1 and D-2 targets.


NRA Action Pistol Distinguished Program

Purpose:
To recognize excellence in NRA Action Pistol Competition. The NRA Action Pistol Distinguished Program is similar to the programs for Conventional Pistol, High Power Rifle, Smallbore Rifle, and Police.

Eligibility:
a. No limitation on firearm used so long as it conforms to NRA Action Pistol Shooting rules

b. Points toward the Distinguished Badge may only be earned at NRA State Championships, Regionals and the National Championship

c. Competitors may compete for points in only 2 State Championships, 1 Regional and the National Championship in any calendar year (1/1-12/31)

d. Recognition for award of the Distinguished Badge is retroactive to 1985 for Open and 1998 for Metallic. Individuals may petition for this by providing official results from qualified tournaments. Burden of proof of qualifying scores is on the petitioner

e. OPEN and METALLIC scores will be counted separately for medal purposes.

Course of Fire:
a. Aggregate match containing at least two of the following matches:
1. Practical Event (Rule 10.13)
2. Barricade Event (Rule 10.14)
3. Moving Target Event (mod) (Rule 10.15)
4. Falling Plate Event (Rule 10.16)

b. Minimum Qualifying Score: In order to earn eligibility for Distinguished Points, competitors must fire a minimum score equal to at least 95% of the match aggregate in OPEN and 85% in METALLIC. (e.g., in a 1920 point aggregate, the minimum score required to qualify would be 1824 in OPEN and 1632 in METALLIC).

Awards:
The NRA Action Pistol Distinguished Badge will be awarded to those individuals who earn a total of 30 points through unassisted individual competition in qualifying events. Credit Points will be awarded as follows:
a. 10 points to the highest scoring non-distinguished competitor who fires a qualifying score.
b: 7 points to next highest scoring 10% of non-distinguished competitors who fire a qualifying score.
c. 5 points to next highest scoring 15% of non-distinguished competitors who fire a qualifying score
d. Fractions of .5 and over will be resolved to the next higher whole number. Smaller fractions will not be considered.

The first time an individual earns Distinguished Points they will receive the NRA Action Pistol "Excellence in Competition" Medal and a certificate indicating the number of credit points earned. Each time additional points are earned, a certificate will be issued. No other medals will be issued by NRA until the 30 points have been earned, at which time the NRA Action Pistol Distinguished Badge will be awarded.

Action pistol competitors who feel they have achieved this level of competition should let us know.

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